Por
mais que hoje a data seja mais uma data comercial, consumista e nada
socialista, é bom estabelecer a origem histórica desta data e repudiar
seu significado socialista.
“A
canadense Renée Côté pesquisou, durante dez anos, em todos os arquivos
da Europa, EUA e Canadá e não encontrou nenhuma traça da greve de 1857.
Nem nos jornais da grande imprensa da época, nem em qualquer outra fonte
de memórias das lutas operárias.
Ela afirma e reafirma que essa
greve nunca existiu. É um mito criado por causa da confusão com as
greves de 1910; de 1911, nos EUA; e 1917, na Rússia.”
Leia mais sobre esse tema aqui.
Pastor
não pode ter nem defender direitos humanos. Só tem direitos
humanos quem ataca a Igreja e as igrejas. Aliás, o pastor não tem
direito nenhum. Nem devia ser deputado.
Só pode ser presidente da Comissão de Direitos Humanos alguém que defenda Fidel Castro e o paredón de Cuba.
(Hein?)
Difícil entender a lógica desse raciocínio, mas não importa! De que vale a lógica para essa gente?
